
Bom dia! Tudo bem? Dormiu bem? Espero que sim. Vamos orar um pouquinho? Então, vamos começar agradecendo, né? Você tem motivos para agradecer? Para glorificar a Deus? Então, não perca tempo e vá lembrando de tudo o que é motivo de dizer a Deus “muito obrigado”, ok?
Que tal dar mais uma olhadinha na história da transfiguração. Espero que você não esteja cansado dessa história! A minha insistência é porque há muita riqueza ainda a ser garimpada desse episódio.
Abra aí na sua Bíblia em Mateus 17:1-8 e veja com atenção quais foram as atitudes dos apóstolos diante do que viram e ouviram. Vamos comigo!
Eles – particularmente Pedro – reconheceram que era bom estar ali (v.4), a tal ponto de quererem perenizar aquela experiência.
Eles também foram tomados de grande medo ao ouvir a voz de Deus (v.6). Não foi pouca coisa ver Jesus glorioso e a voz do Pai num mesmo momento!
Pois bem, onde eu quero chegar? O que eu quero compartilhar com você é que a intimidade com Deus, acerca da qual temos falado nesta semana, não pode nos tornar displicentes e acostumados com Deus! Não tem jeito!
Estar perto de Deus é algo bom, mas também atemorizante!
Afinal de contas, Ele é o Senhor do Universo, o Deus Altíssimo, o Todo-Poderoso e nós... bem, nós sabemos quem somos!
Peraí! Será que sabemos mesmo? Porque eu acho que só se acostuma com Deus quem não percebe o privilégio de conhecê-lo e de ter intimidade com Ele. E mais: o caminho mais fácil de não perceber este privilégio é se achar mais do que se é e/ou achar Deus menos do que Ele é!
Os apóstolos viram Jesus como Jesus realmente era. Ouviram o Pai dizer quem Ele realmente era. Então, a reação não poderia ser outra, a não ser sentir a bondade divina e o privilégio daquele momento, mas também sentir-se indigno diante dEle e temeroso do que poderia acontecer.
Outros homens e mulheres de Deus, tanto no antigo testamento como no novo testamento experimentaram isto. Não é à toa que uma das expressões mais comuns nos evangelhos é repetida aqui: “não temais!”. Ou seja, estar com Jesus suscita temor reverente, mas não pavor imobilizante!
Já que não oramos no início deste momento devocional – será que foi de propósito? – que tal investir momentos na presença de Deus, mas, agora, com essa nova perspectiva do que a intimidade de Deus deve provocar em nós?
Espero que você sinta a bondade de Deus neste momento. Até amanhã e que Deus te abençoe.
O conteúdo das mensagens Meditações Diárias é protegido pelas leis brasileiras e internacionais dos direitos autorais. O uso, não autorizado pelo autor, acarretará em ações legais e possíveis sanções. A autorização, para o uso total ou parcial, pode ser obtida mediante solicitação por escrito enviada ao autor.
Que tal dar mais uma olhadinha na história da transfiguração. Espero que você não esteja cansado dessa história! A minha insistência é porque há muita riqueza ainda a ser garimpada desse episódio.
Abra aí na sua Bíblia em Mateus 17:1-8 e veja com atenção quais foram as atitudes dos apóstolos diante do que viram e ouviram. Vamos comigo!
Eles – particularmente Pedro – reconheceram que era bom estar ali (v.4), a tal ponto de quererem perenizar aquela experiência.
Eles também foram tomados de grande medo ao ouvir a voz de Deus (v.6). Não foi pouca coisa ver Jesus glorioso e a voz do Pai num mesmo momento!
Pois bem, onde eu quero chegar? O que eu quero compartilhar com você é que a intimidade com Deus, acerca da qual temos falado nesta semana, não pode nos tornar displicentes e acostumados com Deus! Não tem jeito!
Estar perto de Deus é algo bom, mas também atemorizante!
Afinal de contas, Ele é o Senhor do Universo, o Deus Altíssimo, o Todo-Poderoso e nós... bem, nós sabemos quem somos!
Peraí! Será que sabemos mesmo? Porque eu acho que só se acostuma com Deus quem não percebe o privilégio de conhecê-lo e de ter intimidade com Ele. E mais: o caminho mais fácil de não perceber este privilégio é se achar mais do que se é e/ou achar Deus menos do que Ele é!
Os apóstolos viram Jesus como Jesus realmente era. Ouviram o Pai dizer quem Ele realmente era. Então, a reação não poderia ser outra, a não ser sentir a bondade divina e o privilégio daquele momento, mas também sentir-se indigno diante dEle e temeroso do que poderia acontecer.
Outros homens e mulheres de Deus, tanto no antigo testamento como no novo testamento experimentaram isto. Não é à toa que uma das expressões mais comuns nos evangelhos é repetida aqui: “não temais!”. Ou seja, estar com Jesus suscita temor reverente, mas não pavor imobilizante!
Já que não oramos no início deste momento devocional – será que foi de propósito? – que tal investir momentos na presença de Deus, mas, agora, com essa nova perspectiva do que a intimidade de Deus deve provocar em nós?
Espero que você sinta a bondade de Deus neste momento. Até amanhã e que Deus te abençoe.
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