Wednesday, June 27, 2007

Para Meditar

Meditação Diária - 27 de junho de 2007

Bom dia! Tudo bem? Dormiu bem? Espero que sim. Vamos orar um pouquinho? Então, vamos começar agradecendo, né? Você tem motivos para agradecer? Para glorificar a Deus? Então, não perca tempo e vá lembrando de tudo o que é motivo de dizer a Deus “muito obrigado”, ok?
Que tal dar mais uma olhadinha na história da transfiguração. Espero que você não esteja cansado dessa história! A minha insistência é porque há muita riqueza ainda a ser garimpada desse episódio.
Abra aí na sua Bíblia em Mateus 17:1-8 e veja com atenção quais foram as atitudes dos apóstolos diante do que viram e ouviram. Vamos comigo!
Eles – particularmente Pedro – reconheceram que era bom estar ali (v.4), a tal ponto de quererem perenizar aquela experiência.
Eles também foram tomados de grande medo ao ouvir a voz de Deus (v.6). Não foi pouca coisa ver Jesus glorioso e a voz do Pai num mesmo momento!
Pois bem, onde eu quero chegar? O que eu quero compartilhar com você é que a intimidade com Deus, acerca da qual temos falado nesta semana, não pode nos tornar displicentes e acostumados com Deus! Não tem jeito!
Estar perto de Deus é algo bom, mas também atemorizante!
Afinal de contas, Ele é o Senhor do Universo, o Deus Altíssimo, o Todo-Poderoso e nós... bem, nós sabemos quem somos!
Peraí! Será que sabemos mesmo? Porque eu acho que só se acostuma com Deus quem não percebe o privilégio de conhecê-lo e de ter intimidade com Ele. E mais: o caminho mais fácil de não perceber este privilégio é se achar mais do que se é e/ou achar Deus menos do que Ele é!
Os apóstolos viram Jesus como Jesus realmente era. Ouviram o Pai dizer quem Ele realmente era. Então, a reação não poderia ser outra, a não ser sentir a bondade divina e o privilégio daquele momento, mas também sentir-se indigno diante dEle e temeroso do que poderia acontecer.
Outros homens e mulheres de Deus, tanto no antigo testamento como no novo testamento experimentaram isto. Não é à toa que uma das expressões mais comuns nos evangelhos é repetida aqui: “não temais!”. Ou seja, estar com Jesus suscita temor reverente, mas não pavor imobilizante!
Já que não oramos no início deste momento devocional – será que foi de propósito? – que tal investir momentos na presença de Deus, mas, agora, com essa nova perspectiva do que a intimidade de Deus deve provocar em nós?
Espero que você sinta a bondade de Deus neste momento. Até amanhã e que Deus te abençoe.

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